De modo simultâneo à inauguração da Mostra Fotográfica
“Cidades Folkcomunicacionais e Territórios Decoloniais”, no dia 11 de junho de
2015, à noite, pesquisadores da Rede Folkcom e da UFMT lançaram livros no Museu
de Arte e de Cultura Popular (MACP), durante a XVII Conferência Brasileira de
Folkcomunicação, em Cuiabá.
Ao mesmo tempo em que havia o lançamento de livros e se
inaugurava a mostra fotográfica, apresentavam-se o Grupo de Choro no saguão e o
Conjunto de Violões no Auditório, ambos da UFMT, e o artista visual Herê
Fonseca posicionava estrategicamente no espaço sua tela recém-produzida com
imagens de narrativas folclóricas.
Eliane Mergulhão, professora da Faculdade de Tecnologia
(Fatec) de São José dos Campos, fez o lançamento do livro “Marcas
folkcomunicacionais na obra de Luiz Beltrão” (Intercom, 2015, São Paulo), com
capa produzida pela designer Maria
Oliveira, membro da Rede Folkcom.
Iury Parente Aragão, doutorando em Comunicação pela
Universidade Metodista de São Paulo (Umesp) e diretor financeiro da Rede
Folkcom, lançou o livro “A construção de um santo popular: Caso do Motorista
Gregório (Editora UFPI, Teresina, 2015).
Cristian Yañez Aguilar, professor da Universidade Austral do
Chile, em Valdívia, apresentou ao público brasileiro e cuiabano o livro
“Quehui: Memorias de una isla del sur” (Editorial TextoContexto, Valdívia/Chile,
2015).
Aclyse Mattos, poeta, escritor, publicitário e professor da
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), lançou o livro “Festa” (Carlini
& Caniato, Cuiabá, 2015), com “poemas musicados” de sua autoria.
Na foto, os pesquisadores Renata Cardias (Sesc-SP e Umesp),
Karina Janz Woitowicz (UEPG/Ponta Grossa), Cristina Schmidt (UMC/Mogi das
Cruzes) e Sergio Gadini (UEPG/Ponta Grossa) prestigiam o lançamento dos livros
de Eliane Mergulhão (de vermelho, a terceira da direita para a esquerda) e de
Iury Parente Aragão (segundo, da esquerda para a direita).
Os pesquisadores da Rede Folkcom, na sessão de lançamento de
livros, posam em frente à tela do artista Miguel Penha, que retrata em cores
vivas as paisagens naturais do cerrado e compõe o acervo do Museu de Arte e de
Cultura Popular da Universidade Federal de Mato Grosso (MACP-UFMT).
Miguel Penha, nascido em Mato Grosso, é índio chiquitano (depois
de morar em Brasília, passou a viver com indígenas de outra etnia: os Krahô) e
teve inicialmente formação artística como autodidata, com exposições
individuais já realizadas em Cuiabá, Blumenau, Manaus, Teresina, Macapá, São
Paulo, Rio de Janeiro e Brasília e premiações no Brasil, nos Emirados Árabes e
na Alemanha.
Foi em meio a uma profusão de informações artísticas
(visuais, musicais, coreográficas) que pesquisadores da Rede Folkcom
apresentaram suas obras ao público de pesquisadores e visitantes da Folkcom
2015 em Cuiabá.
Texto: Assessoria de Comunicação Folkcom 2015
Foto: Yuji
Gushiken
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